Durante as duas últimas semanas antes do recesso de Agosto, os portões da EFLCH se encontraram fechados. Tal anormalidade foi estranhada pelos alunos e causou incômodos e dúvidas. Afinal, o que justificaria o fechamento dos portões em período de aula?
Estudantes da universidade informaram ao Jornamenta que o fechamento dos portões teria ocorrido devido à entrada de “não alunos” na área externa das competências da UNIFESP para andarem de Skate e a decisão pelo fechamento deveria ter sido tomada por motivos de segurança. A equipe de segurança, quando questionada pelo Jornamenta, nãosoube explicar o motivo do fechamento, apenas que os portões foram fechados a pedido da direção do campus.
O motivo do fechamento dos portões ainda não se esclarece ao certo, no entanto o constrangimento que os alunos tiveram que passar ao ocupar a EFLCH é um fato. Além de terem que se identificar, sem ter uma identificação adequada como as carteirinhas, alguns tiveram questionado o motivo para entrar no campus.
Eu mesmo, que escrevo esta matéria, fui questionado sobre estar ou não de exame, mesmo ainda estando no período letivo regular e com as atividades ordinárias ainda em andamento. Um dos alunos com deficiência, do qual a identidade não será exposta, relatou ao jornal que seu acompanhante legal teve seu acesso negado ao campus por não ter como se identificar como aluno.
Por fim, independente dos motivos que levariam o impedimento do acesso livre a um local público, de ocupação dos alunos e da comunidade, a ação deveria ter sido minimamente esclarecida aos alunos e à comunidade durante e antes de ser tomada. Não pode ser admitido que a lógica do privado tome conta aos poucos da lógica do público. Cabendo também aos alunos da EFLCH cobrarem por informações e participação nas decisões que interferem no cotidiano de todos.
Estudantes da universidade informaram ao Jornamenta que o fechamento dos portões teria ocorrido devido à entrada de “não alunos” na área externa das competências da UNIFESP para andarem de Skate e a decisão pelo fechamento deveria ter sido tomada por motivos de segurança. A equipe de segurança, quando questionada pelo Jornamenta, nãosoube explicar o motivo do fechamento, apenas que os portões foram fechados a pedido da direção do campus.
O motivo do fechamento dos portões ainda não se esclarece ao certo, no entanto o constrangimento que os alunos tiveram que passar ao ocupar a EFLCH é um fato. Além de terem que se identificar, sem ter uma identificação adequada como as carteirinhas, alguns tiveram questionado o motivo para entrar no campus.
Eu mesmo, que escrevo esta matéria, fui questionado sobre estar ou não de exame, mesmo ainda estando no período letivo regular e com as atividades ordinárias ainda em andamento. Um dos alunos com deficiência, do qual a identidade não será exposta, relatou ao jornal que seu acompanhante legal teve seu acesso negado ao campus por não ter como se identificar como aluno.
Por fim, independente dos motivos que levariam o impedimento do acesso livre a um local público, de ocupação dos alunos e da comunidade, a ação deveria ter sido minimamente esclarecida aos alunos e à comunidade durante e antes de ser tomada. Não pode ser admitido que a lógica do privado tome conta aos poucos da lógica do público. Cabendo também aos alunos da EFLCH cobrarem por informações e participação nas decisões que interferem no cotidiano de todos.
Publicado no Volume 6, dia 19/09/2022.
Escrito por W. F. Soares (Pedagogia)
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