O segundo semestre de 2022 na Unifesp será marcado por algumas movimentações às quais os estudantes devem se atentar. Eleições de novos Centros Acadêmicos estão revelando um esforço da Correnteza de se reaproximar do Campus Guarulhos - não no quesito positivo, que seria uma realidade na qual o DCE seria ativo positivamente dentro de nosso campus, mas na composição de Centros Acadêmicos em diferentes cursos.
O corpo discente da Unifesp deve se atentar às composições das chapas que estão na corrida eleitoral para assumir Centros Acadêmicos (quaisquer sejam), além de defender seu direito de votar e ser votado - e vexar atitudes antidemocráticas - enfim, cuidados básicos para qualquer período eleitoral.
Cartazes rasgados, boca de urna, fake news e voto de cabresto são algumas das coisas que devem levantar a famosa bandeira vermelha no radar de qualquer estudante da EFLCH e a denúncia dessas atitudes não pode ficar no inteligível campo das ideias.
Com a eleição presidencial em duas semanas, o que mais se deve fazer é defender direitos democráticos em todos os aspectos - não só dos portões da Unifesp para fora, mas deles para dentro, o que é a parte mais difícil.
Mirar em uma conjuntura macro e nacional é importante, mas às vezes nos distancia de uma realidade dura a ser combatida nas nossas intimidades. Se não aceitamos fake news no mundo real, que não as aceitemos aqui na Unifesp; se criticamos a aceitação de discursos de ódio disfarçados por “liberdade de expressão” no mundo a fora, que esses sejam banidos dentro desta universidade; se vexamos o voto de cabresto e o associamos a um passado coronelista, que este não seja aceito dentro da Unifesp assim como tudo o que é antidemocrático.
O corpo discente da Unifesp deve se atentar às composições das chapas que estão na corrida eleitoral para assumir Centros Acadêmicos (quaisquer sejam), além de defender seu direito de votar e ser votado - e vexar atitudes antidemocráticas - enfim, cuidados básicos para qualquer período eleitoral.
Cartazes rasgados, boca de urna, fake news e voto de cabresto são algumas das coisas que devem levantar a famosa bandeira vermelha no radar de qualquer estudante da EFLCH e a denúncia dessas atitudes não pode ficar no inteligível campo das ideias.
Com a eleição presidencial em duas semanas, o que mais se deve fazer é defender direitos democráticos em todos os aspectos - não só dos portões da Unifesp para fora, mas deles para dentro, o que é a parte mais difícil.
Mirar em uma conjuntura macro e nacional é importante, mas às vezes nos distancia de uma realidade dura a ser combatida nas nossas intimidades. Se não aceitamos fake news no mundo real, que não as aceitemos aqui na Unifesp; se criticamos a aceitação de discursos de ódio disfarçados por “liberdade de expressão” no mundo a fora, que esses sejam banidos dentro desta universidade; se vexamos o voto de cabresto e o associamos a um passado coronelista, que este não seja aceito dentro da Unifesp assim como tudo o que é antidemocrático.
Publicado no Volume 6, dia 19/09/2022.
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