Durante toda a semana que antecedeu a tão esperada PEPPERLAND, festa organizada pela atlética da EFLCH, foi possível observar que ela era um dos principais assuntos entre os alunos no R.U., fila do ônibus e até durante os intervalos de aula. Era de se esperar que as expectativas estivessem altas, já que passaram-se dois anos sem eventos presenciais devido à pandemia. Além disso, a proposta de uma festa open bar a preço acessível é extremamente tentadora.
A atlética preocupou-se em agradar a todos os gostos criando uma playlist compartilhada para que pudessem abranger diversos estilos musicais - confesso que fiquei triste com a falta de clássicos da MPB como a Banda Dejavu - , além da parceria com a bateria Malaguetta que confirmou presença e prometeu muito samba. Ademais, contamos com certa variedade de bebidas, alcoólicas ou não. Contudo, todavia, entretanto, a cerveja (tão amada por nós, unifespianos!) infelizmente, ficou fora do cardápio… quem sabe na próxima damos sorte!
Mesmo com todo o entusiasmo pré-festa, e o tremendo esforço da Atlética, as expectativas da maioria das pessoas não foram atendidas. Os problemas com a organização eram perceptíveis ao chegar.
Antes das 23h todos os copos da atlética já haviam sido vendidos (azar de quem, assim como eu, deixou para comprar na hora), a fila do bar estava quilométrica e os únicos privilegiados que conseguiam pegar bebida a qualquer momento eram os atletas - sem falar na goteira no meio da pista que vinha DIRETAMENTE do banheiro masculino (sinceramente? Que nojo! a água suja pingou em mim mais de uma vez).
É de se esperar que em uma festa regada a cantinho do vale e corote, a situação dos banheiros ficasse caótica, e, além de não ter água, tanto pessoas trans quanto não bináries tiveram problemas para acessar o banheiro com porta que estava sendo utilizado para fins que não necessitam ser citados.
Em relação às bebidas, mesmo a proposta da festa sendo open bar, era 01h30 da manhã quando todas as bebidas acabaram fazendo os membros da atlética correr contra o tempo para reabastecer o bar. Apesar de todos os contratempos, não posso deixar de ressaltar os esforços da atlética para que tudo ocorresse bem durante toda a festa. Inclusive, dando água para quem já estava sentado do lado de fora esperando para ir embora.
Passada a euforia de fazer uma confraternização entre os alunos o mais rápido possível - já que passamos tanto tempo sem nada -, talvez a próxima festa deva ser planejada com mais calma, organização e, quem sabe, com uma cervejinha. Contudo, abstraindo todos os problemas, a festa foi consideravelmente divertida e todo mundo saiu bêbado, que é o mais importante.
A atlética preocupou-se em agradar a todos os gostos criando uma playlist compartilhada para que pudessem abranger diversos estilos musicais - confesso que fiquei triste com a falta de clássicos da MPB como a Banda Dejavu - , além da parceria com a bateria Malaguetta que confirmou presença e prometeu muito samba. Ademais, contamos com certa variedade de bebidas, alcoólicas ou não. Contudo, todavia, entretanto, a cerveja (tão amada por nós, unifespianos!) infelizmente, ficou fora do cardápio… quem sabe na próxima damos sorte!
Mesmo com todo o entusiasmo pré-festa, e o tremendo esforço da Atlética, as expectativas da maioria das pessoas não foram atendidas. Os problemas com a organização eram perceptíveis ao chegar.
Antes das 23h todos os copos da atlética já haviam sido vendidos (azar de quem, assim como eu, deixou para comprar na hora), a fila do bar estava quilométrica e os únicos privilegiados que conseguiam pegar bebida a qualquer momento eram os atletas - sem falar na goteira no meio da pista que vinha DIRETAMENTE do banheiro masculino (sinceramente? Que nojo! a água suja pingou em mim mais de uma vez).
É de se esperar que em uma festa regada a cantinho do vale e corote, a situação dos banheiros ficasse caótica, e, além de não ter água, tanto pessoas trans quanto não bináries tiveram problemas para acessar o banheiro com porta que estava sendo utilizado para fins que não necessitam ser citados.
Em relação às bebidas, mesmo a proposta da festa sendo open bar, era 01h30 da manhã quando todas as bebidas acabaram fazendo os membros da atlética correr contra o tempo para reabastecer o bar. Apesar de todos os contratempos, não posso deixar de ressaltar os esforços da atlética para que tudo ocorresse bem durante toda a festa. Inclusive, dando água para quem já estava sentado do lado de fora esperando para ir embora.
Passada a euforia de fazer uma confraternização entre os alunos o mais rápido possível - já que passamos tanto tempo sem nada -, talvez a próxima festa deva ser planejada com mais calma, organização e, quem sabe, com uma cervejinha. Contudo, abstraindo todos os problemas, a festa foi consideravelmente divertida e todo mundo saiu bêbado, que é o mais importante.
Publicado no Volume 3, dia 25/07/2022.
Escrito por Aline Ramos e Vinícius Trindade (História).
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