No dia 24 de julho de 2022, durante a 68º CONEG (Conselho Nacional de Entidades Gerais) - fórum organizado anualmente pela UNE para que as entidades estudantis (DCE’S, UEE’S, etc.) tenham diálogo entre si -, ficou facultado que é de extrema importância que a juventude brasileira se una contra os incessantes ataques feitos pelo atual presidente da república à educação brasileira. O ato ficou marcado para o dia 11 de agosto, com concentração na Avenida Paulista, em frente ao MASP, às 17 horas - no qual a Unifesp terá um bloco.
Segundo um levantamento feito pelo jornal O GLOBO, cerca de 17 instituições federais correm o risco de não conseguir manter as atividades até o fim deste ano, pois não vão ter dinheiro para pagar contas básicas, como água e luz. A Unifesp é uma das que correm o risco de fechar. Diversos movimentos sociais que normalmente organizam atos contra as atrocidades feitas pelo presidente, mudaram a data de retomada das ações (que inicialmente seria no dia 06 de agosto) para o dia 11 do mesmo mês, coincidindo assim, com o manifesto organizado pelos estudantes.
Em unanimidade, as centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical Central da Classe Trabalhadora) concordaram em assinar o manifesto “Em Defesa da Democracia e da Justiça” criado por entidades da sociedade civil. Orientaram suas bases de militância a assinarem a “Carta às Brasileiras e Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito!”, redigida pela Faculdade de Direito da USP e inspirada na “Carta aos Brasileiros”, que tinha como principal redator o jurista Goffredo Telles Jr, que repudiava veemente a ditadura militar e seu governo ilegítimo. A segunda Carta tem como objetivo reiterar a importância do processo eleitoral e, principalmente, defender a democracia.
Tal documento tem previsão de ser publicado nos principais jornais do país no dia do ato, 11 de agosto. O texto ainda está sendo revisado, porém quem possui interesse em fazer parte desta história e deseja assinar o documento, o texto encontra-se no site: estadodedireitosempre.com
Segundo um levantamento feito pelo jornal O GLOBO, cerca de 17 instituições federais correm o risco de não conseguir manter as atividades até o fim deste ano, pois não vão ter dinheiro para pagar contas básicas, como água e luz. A Unifesp é uma das que correm o risco de fechar. Diversos movimentos sociais que normalmente organizam atos contra as atrocidades feitas pelo presidente, mudaram a data de retomada das ações (que inicialmente seria no dia 06 de agosto) para o dia 11 do mesmo mês, coincidindo assim, com o manifesto organizado pelos estudantes.
Em unanimidade, as centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical Central da Classe Trabalhadora) concordaram em assinar o manifesto “Em Defesa da Democracia e da Justiça” criado por entidades da sociedade civil. Orientaram suas bases de militância a assinarem a “Carta às Brasileiras e Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito!”, redigida pela Faculdade de Direito da USP e inspirada na “Carta aos Brasileiros”, que tinha como principal redator o jurista Goffredo Telles Jr, que repudiava veemente a ditadura militar e seu governo ilegítimo. A segunda Carta tem como objetivo reiterar a importância do processo eleitoral e, principalmente, defender a democracia.
Tal documento tem previsão de ser publicado nos principais jornais do país no dia do ato, 11 de agosto. O texto ainda está sendo revisado, porém quem possui interesse em fazer parte desta história e deseja assinar o documento, o texto encontra-se no site: estadodedireitosempre.com
Publicado no Volume 4, dia 08/08/2022.
Escrito por Aline Ramos (História)
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